quarta-feira, 1 de junho de 2011

A indústria cultural aposta na padronização, mas arte é liberdade

O que seria de nosso mundo se no passado não houvesse a transgressão de regras? A crise do conhecimento pode ser superada sem a ajuda da arte? São algumas das questões tratadas no sexto episódio da série Cultura Viva, que trata sobre cultura e liberdade. O cantor e ex-ministro da Cultura Gilberto Gil define qual liberdade é perseguida e provocada pela cultura: “Liberdade de circulação, de expressão, de opinião… liberdade amplas variadas.”  


 

Industria Cultural

 
 
O mundo vive num sistema econômico-político-cultural capitalista e o surgimento da sociedade capitalista transformou as manifestações culturais em produto. Este cenário desencadeou a formação da indústria cultural, que é o conjunto de empresas, instituições e redes de mídia que produzem, distribuem e transmitem conteúdo artístico – cultural com o objetivo de adquirir lucros.
A heterogeneidade da indústria cultural brasileira é percebida não somente no grau de diversidade cultural e territorial de nosso país, mas por focar conteúdos de culturas estrangeiras em detrimento de nosso conteúdo nacional. Quando ocorre em nossas mídias uma exposição de nossos valores e identidades, há o abarcamento de interesse comercial que interfere no que deve ser mostrado para adquirir audiência.
A produção da indústria cultural é direcionada para o retorno de lucros tendo como base padrões de imagem cultural pré – estabelecida e capazes de conquistar o interesse das massas sem trabalhar o caráter crítico do expectador. Para se manter e conquistar público , a produção cultural não objetiva somente a expressão artística , quando esta planejada sob pretensões profissionais.
A expressão tendencial elaborada com elementos artísticos é incluída num produto cultural como forma de diferenciação. A indústria cultural assim como toda indústria está atenta a custos, distribuição e retorno de lucros.
Um forte exemplo de indústria cultural é a televisão que apresenta pontos positivos em possuir ótima cobertura geográfica, penetração de público e variedade de conteúdo em vários horários, mas ao mesmo tempo apresenta conteúdos sensacionalistas e que escapam do consciente do expectador, cujo indivíduo possa vir a entrar em estado de alienação. Em outras mídias há o uso do termo “cult”, termo em inglês que significa obras com características específicas e com público direcionado e devoto.
A arte em geral , as manifestações histórico – culturais e a identidade de uma região servem como inspiração e conteúdo de obra e produto cultural.Em suma a indústria cultural busca produzir algo que conquiste público e relevância comercial e se ramifique em produtos licenciados.



Acessórios para Nerds!( Perfeito para o Dia dos Namorados).

Utilizando a outra parte da placa Mãe....

Que Imaginação...

Para fazer aparecer o rosto do pintor holandês Vincent Van Gogh foi preciso 2.070 camisas polo em 24 cores diferentes.

O que era Industria vira Arte!


 Curiosidades :               O que fazer com a velha placa mãe?

Essa é a pergunta que o artista plástico Steven Rodrig pode ter feito ao trocar de computador. Aliás, essa é a pergunta que milhões de pessoas fazem todo dia no mundo inteiro.
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Usando toda sua criatividade, o artista resolveu então fazer o que sabe de melhor: arte. Ele criou esculturas incríveis a partir de lixo eletrônico – não aquele de seu webmail, mas as placas de computadores velhos e inúteis.
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Insetos, cidades, livros, animais e até sapatos, tudo é inspiração para as obras formidáveis desse artista. Você pode conferir mais no site www.pcbcreations.com
06/06/2010 07h22 - Atualizado em 06/06/2010 08h05

Utensílios de casa viram robôs nas mãos de designer

Brian Marshall cria mini robôs com sucata.
Criações estão à venda na internet.

Do G1, em São Paulo
Adoptabot estão à venda na internetAdoptabot estão à venda na web (Foto: Divulgação)
As sucatas de muitas casas são transformadas em robôs bem criativos nas mãos de um designer.
Quando criança, Brian Marshall sempre gostou de brincar de inventar coisas com o lixo dos vizinhos. Já crescido, ele agora transforma relógios, latas, liquidificadores e até garfos em robôs graciosos. Batizadas de Adoptabot, as criações podem ser compradas pela internet e até encomendadas.
Lixo vira arte nas mãos de designerLixo vira arte nas mãos de designer (Foto: Divulgação)